Essa semana, lembrei de um vídeo muito interessante do Terry Tate que assisti ano passado. Esse vídeo retrata de uma forma diferente e bem-humorada, uma nova"ferramenta motivacional" adotada para elevar os níveis de produtividade na Reebok.
Essa nova ferramenta trata-se do Terry Tate, um nada gentil "motivador" de funcionários. Com o Terry Tate na empresa, não há perda de tempo em jogos de computadores, conversas, momentos de cafezinho, nem com ligações. É trabalho em cima de trabalho. Nada de "corpo mole". rsrs
Convido-os a assistir ao vídeo ( http://www.youtube.com/watch?v=9aslbM7b7FI ) e a todos da série Terry Tate, disponibilizados no Youtube, ou clicando em Vídeos Interessantes aqui no Blog.
Após assistir ao vídeo, podemos chegar a duas conclusões:
Sob a ótica do gerente, a baixa produtividade se dava pela falta de comprometimento da equipe com os resultados. Então, faltava um fator motivacional: o “Terry Tate”. Os funcionários desperdiçavam muito tempo nos intervalos feitos entre uma atividade e outra, e também em momentos de distração, além de não serem dinâmicos e rápidos na execução dos trabalhos que eram a eles designados.
Mas, por outro prisma, podemos chegar a conclusão de que é o perfil desse gerente que não está alinhado com a rotina da empresa. Mostra-se um gerente sem iniciativa, passivo, apático, sem liderança e que desconhece a rotina de trabalho dos próprios funcionários, só se importando com o resultado. É indiferente se o "elemento motivacional" aplicado aos funcionários está realmente os motivando ou os amendrontando.
As competências necessárias, neste caso, para uma Gerência Efetiva, seriam senso de equipe, liderança, proatividade e comunicação interpessoal, além de conhecimento sobre as atividades e rotinas do trabalho.
Com essas competências, ele seria capaz de compreender mais a equipe e a necessidade de intervalos devido à natureza do trabalho, utilizaria meios adequados de motivação e estímulos, comunicaria de forma clara e objetiva quais os objetivos organizacionais, metas e resultados deveriam ser alcançados, buscando a satisfação dos funcionários e um bom ambiente de trabalho.
Enfim, é ele que não se enquadra dentro das competências essenciais deste cargo: um gerente que faça a gestão de pessoas, e não apenas de recursos.
Qual é o seu ponto de vista?
Gostaria de um Terry Tate na sua empresa ou adotaria outros estímulos motivacionais?
Essa nova ferramenta trata-se do Terry Tate, um nada gentil "motivador" de funcionários. Com o Terry Tate na empresa, não há perda de tempo em jogos de computadores, conversas, momentos de cafezinho, nem com ligações. É trabalho em cima de trabalho. Nada de "corpo mole". rsrs
Convido-os a assistir ao vídeo ( http://www.youtube.com/watch?v=9aslbM7b7FI ) e a todos da série Terry Tate, disponibilizados no Youtube, ou clicando em Vídeos Interessantes aqui no Blog.
Após assistir ao vídeo, podemos chegar a duas conclusões:
Sob a ótica do gerente, a baixa produtividade se dava pela falta de comprometimento da equipe com os resultados. Então, faltava um fator motivacional: o “Terry Tate”. Os funcionários desperdiçavam muito tempo nos intervalos feitos entre uma atividade e outra, e também em momentos de distração, além de não serem dinâmicos e rápidos na execução dos trabalhos que eram a eles designados.
Mas, por outro prisma, podemos chegar a conclusão de que é o perfil desse gerente que não está alinhado com a rotina da empresa. Mostra-se um gerente sem iniciativa, passivo, apático, sem liderança e que desconhece a rotina de trabalho dos próprios funcionários, só se importando com o resultado. É indiferente se o "elemento motivacional" aplicado aos funcionários está realmente os motivando ou os amendrontando.
As competências necessárias, neste caso, para uma Gerência Efetiva, seriam senso de equipe, liderança, proatividade e comunicação interpessoal, além de conhecimento sobre as atividades e rotinas do trabalho.
Com essas competências, ele seria capaz de compreender mais a equipe e a necessidade de intervalos devido à natureza do trabalho, utilizaria meios adequados de motivação e estímulos, comunicaria de forma clara e objetiva quais os objetivos organizacionais, metas e resultados deveriam ser alcançados, buscando a satisfação dos funcionários e um bom ambiente de trabalho.
Enfim, é ele que não se enquadra dentro das competências essenciais deste cargo: um gerente que faça a gestão de pessoas, e não apenas de recursos.
Qual é o seu ponto de vista?
Gostaria de um Terry Tate na sua empresa ou adotaria outros estímulos motivacionais?